quarta-feira, 24 de março de 2010

Eu sou uma pessoa fascinada por filmes. Desde clássicos como Indiana Jones até novíssimos como New Moon. E eu também sou fã de música, desde Legião Urbana até Pitty, desde Joplin e Doors até Paramore, Kings of Leon e Restart... Mas não me venha com porcarias como Rebolation ou Cine, porque se não eu perco a cabeça! Fala sério! Anos evoluindo, anos experimentando, anos de pessoas criando, recriando, fazendo e refazendo para criar músicas boas, e aí PIMBA!, vem alguém, escreve "é o robolation" é faz sucesso. O que aconteceu com as músicas bem escritas? O que aconteceu com aquele tempo em que a galera se preocupava em escrever uma história dentro da música? Hoje, ou você escreve sobre amor ou você escreve uma frase bosta; só assim pra fazer sucesso. Isso me deixa muito, muito brava, de verdade. Eu estava lá, curtindo o meu especial de um show do Legião Urbana quando resolvi parar de ler e cantar junto. Meu Deus, o Renato (Russo, nosso querido vocalista do LU, que Deus o tenha) se dava ao trabalho de escrever letras fantásticas, composições melodiosas, coisas que, hoje, você nunca vai encontrar. Então, aqui está a minha revolta contra as músicas ruins e um apelo as bandas populares: POR FAVOR, gente de sucesso, façam músicas melhores! Escrevam com a alma, procurem inspiração na cabeça e escrevam sem pressa. Lembrem-se de que, acima do sucesso, para uma banda durar, ela tem que marcar. E o que marca são as letras.

terça-feira, 23 de março de 2010

Bem, agora que eu já me apresentei, e você já sabe exatamente (ou quase) como eu sou, afinal, tem foto aí, bem, agora vou dizer algo que preste; ignore esta frase inútil. Nada do que eu já tenha pensado ou meditado sobre é bom o bastante para ser compartilhado, mas ultimamente tenho pensado muito na existência. Certo, se você já leu "O Mundo de Sofia", que é um dos livros que eu não tive paciência de terminar, bem, você sabe sobre o que estou falando. Se você não leu/nunca ouviu falar, bora se informar, seu ignorante. Eu estou brincando, certo? Enfim, o negócio é o seguinte: esses dias eu estava batendo um papo cabeça com Deus, e resolvi perguntar à Ele por que exatamente Ele não quis nos dar as respontas para estas questões tão mundanas. Ele não me respondeu e eu fiquei desconfiada de que nem Ele sabe o por quê disso. Provavelmente foi o pessoal do Atendimento ao Público que não fez um bom trabalho e simplesmente mandou essas dúvidas e reclamações pra lata de lixo, sem se importar em repassar isso ao seu superior. Sim, eu estou falando Dele, o Senhor Supremo, Chefão, etc. O negócio é que, depois de tantas pessoas jogarem suas vidas sociais no lixo e mandarem sua sanidade pro ralo de tanto pensar nessas coisas, eu acho sacanagem Ele não responder. Poxa, pense nas pessoas que hoje são tão famosas por passarem a vida filosofando... Elas podem ter ficado famosas, mas, meu, elas não conseguiram as respontas. E eu suspeito que ninguém vai conseguir. Eu suspeito que nem Ele saiba; mas eu tenho certeza que é tudo culpa do pessoal do Atendimento ao Público, que se cansou de perguntas repetidas, como "de onde nós viemos?".
Primeiro, muito prazer. Eu sou Bárbara Gross, uma garota de quatorze anos (na verdade, só faço aniversário dia 15 de abril, mas dizer que tenho 13 anos me deixa com uma cara de criança, né não?). Estou aqui não pra me divertir escrevendo o que me vier na telha, mas pra expressar opiniões e mostrar que uma camisa xadrez e xícaras de chá não são coisas só de gente grande. Como não sei bem o que postar no primeiro post, acho melhor eu explicar direitinho o que estou fazendo aqui. Talvez um trabalho, mas não da escola; quem sabe um passatempo, mas não à toa. Eu toda vida gostei de escrever. Criei um perfil fake só pra postar textos, e alguns foram elogiados, outros muitos criticados. Mas faz parte da vida, isso. Se você quer ser escritor, tem que saber lidar muito bem com vitórias e derrotas, mas isso também não é o meu forte. Odeio perder. Sempre fui uma péssima perdedora (e uma vencedora pior ainda!). Sou do tipo que esfrega vitórias na cara do adversário derrotado e que assusta as pessoas quando perde; abaixo a cabeça e mal olho pra onde vou... Tudo sai da minha frente, como se eu fosse um touro enfurecido, então eu sei que não existe a menor chance de eu esbarrar em alguém. Mas eu não sou essa pessoa tenebrosa e terrível assim, cem por cento do tempo. Eu também sei ser legal (metida demais, oi). Gosto de ser elogiada, claaaaro, mas são pouquíssimos os elogios que me tocam. Um ou outro pára na minha cabeça, e eu fico pensando nisso por mais de dois segundos, mas na maioria do tempo, eu sequer ouço o elogio. Se isso é bom ou ruim, bem, aí você decidi. Tudo que sei é que quando tentei mudar, ser uma melhor perdedora, aceitar críticas e tal, bem, eu não tive sucesso. Eu fui um lixo. Então, resolvi ser a menina louca da turma assumidamente. Se isso é bom ou ruim, você também decidi. Certo, você viu ali em cima (é, ali no canto esquerdo) quem eu sou. Não sou famosa, nem mendiga, nem normal, nem comum, nem anormal, muito menos incomum. Sou como uma raça nova, sem nome. Não me identifico com tribo alguma, mas ao mesmo tempo, me vejo em várias delas. Como o meu objetivo aqui é fazer com que você volte e volte e volte, e acompanhe as atualizações, eu tenho que ganhar esse direito. Agora, me diz, como eu faço pra chamar atenção num mundo cheio de blogs e mais blogs de famosos e tal? Só se eu tivesse algo especial... Mas que eu saiba, não tenho. Então tudo que posso fazer é dar o melhor de mim aqui, correto? Correto. Por agora é só isso, e eu me despeço de você, amigo leitor, ou amiga leitora, dizendo adios e desejando um bom resto de dia. Até.